16 de dezembro de 2021
5 de leitura
Histórias de Resiliência
Histórias de Resiliência: Ivan Valverde
Ivan é carioca, tem 31 anos, dois gatos e se considera um gamer nato. Engenheiro químico, sua trajetória com a programação começou há pouco tempo, mas não deixa de ser intensa e repleta de resiliência. Após um período sem conseguir emprego na sua área de formação, decidiu mudar de área e investir em tecnologia.
Começou estudando programação para jogos, que sempre foi apaixonado, mas foi no curso de Desenvolvimento Web Full Stack da Resilia que ele se encontrou de fato. Quer saber como essa história se desenrola? Então confira entrevista completa com o Resiliente!
Como surgiu o seu interesse em estudar e trabalhar com tecnologia?
Acho que o interesse surgiu mesmo quando eu descobri, através de um amigo, que tecnologia tinha muita demanda e poucos profissionais no mercado. Foi aí que eu decidi arriscar! Fui encorajado por esse amigo e também por um primo meu a tentar algo na área de tecnologia profissionalmente, aí eu já comecei a estudar sozinho mesmo, por conta conta própria.
Eu já gostava de jogos, então, de início, comecei a buscar a programação mais ligada para esse meio… até que fui apresentado à Resilia e comecei a estudar mesmo o desenvolvimento web.
Você teve medo de começar do zero uma profissão em tecnologia, sendo formado em outra área?
Olha, eu tive muito medo de sair da minha área. É uma coisa muito difícil, acho que para a maioria das pessoas, principalmente para quem já tem um bom tempo dedicado a outra carreira. Eu fiquei anos fazendo engenharia e isso pesa na hora que você pensar “vou abandonar tudo e mudar de área”. Tive muito medo no início, mas, conforme eu fui entrando mais em tecnologia, me especializando mais e tendo mais contexto naquilo que eu precisava aprender, eu fui conquistando essa minha confiança.
Eu nunca me imaginei trabalhando com tecnologia até que eu comecei, de fato, a estudar tecnologia. Foi aí que eu comecei a me imaginar mesmo com isso, aliás, o primeiro dia de aula da Resilia foi justamente quando me dei conta que era possível para mim.
Hoje eu me sinto muito bem fazendo o que eu faço. Sinto que eu posso conseguir uma vaga em qualquer empresa, praticamente.
Como foi pra você essa relação com o estudo e a adaptação para o trabalho remoto, já que as aulas da Resilia são todas online?
Pra mim foi muito tranquilo porque eu sempre gostei muito de ficar em casa, sempre fui muito caseiro. Eu gosto de sair e encontrar pessoas também, sempre gostei de encontrar gente e ter um contato pessoal, mas eu também nunca tive dificuldade em falar com as pessoas a partir do computador. Como eu sou gamer, sinto que eu já tinha um pouco disso em mim, o que foi até bom para o trabalho remoto.
A quarentena veio meio que quase “forçando” as pessoas ficassem em casa, então para algumas essa adaptação pode ter sido bem ruim, mas, antes mesmo disso, eu já passava grande parte do meu tempo ficando em casa, estudando, jogando, buscando minhas coisas. Hoje em dia eu nem me vejo mais trabalhando presencialmente, ainda mais em tecnologia. Eu só me vejo trabalhando de casa mesmo e isso é bom.
E sua relação com as pessoas, mesmo que remotamente, é bem apurada, já que você foi escolhido pelas pessoas da sua turma como aluno Embaixador Resilia. Você pode contar um pouco mais sobre essa relação?
Eu acho que o ponto forte da Resilia é criar um sentimento de comunidade com os alunos e isso é muito legal. O curso ajuda a nossa interação, sabe? Isso criou laços pra gente e hoje em dia eu tenho grande amigos, pessoas que eu sei que posso contar sempre.
Então eu vou ser sincero com você: a minha relação com as pessoas da minha turma é MUITO boa e é com todos, tá? Não tem ninguém que eu me dê mal porque eu sempre tive interesse em manter um contato com eles, de criar laços mais forte com cada um deles. Apesar de hoje estar um pouco mais difícil de manter o contato, por conta do trabalho e das coisas do dia-a-dia, mesmo assim eu tento sempre mandar mensagem, marcar uma call, ter algum encontro, mesmo que seja só para trocar uma ideia, sabe? É uma forma da gente manter contato, não perder esse networking e, é claro, manter a nossa amizade, afinal, todos nós passamos pelo mesmo processo intenso que é a Resilia.
Muitos amigos que foram da minha turma eu tenho como modelo pessoal e profissional, outros eu acredito que ainda vão mostrar muito do seu potencial num futuro próximo, sabe? Mas todos, cada um deles, eu acredito que são pessoas muito inteligentes, que se esforçaram muito para construir o que temos hoje e quase todos já estão empregados, construindo um caminho na nossa profissão. Então pra mim é muito bom manter esse tipo de contato e de relação com eles, porque nós crescemos assim, em conjunto.
Nós estamos com processo seletivo aberto para mais pessoas, assim como você, comecem uma formação técnica e comportamental de qualidade. Você lembra quais foram os fatores que ajudaram na sua decisão do por quê a Resilia?
Olha eu acredito muito na proposta da Resilia de escolher pessoas independente de classe, cor, raça, sexo… Eu acredito muito nisso porque a Resilia mudou a minha vida. Eu era uma pessoa totalmente frustrada em relação ao meu lado profissional e quando a Resilia apareceu foi como um último recurso pra mim, sabe? De pensar “caramba, eu PRECISO levar isso a sério porque pode me garantir o meu futuro”.
Outra coisa que eu acho muito legal é o fato de você não ter uma obrigação econômica diretamente no momento que você entra na Resilia. Muita gente não têm o dinheiro ou não pode pagar ali na hora, então as pessoas fazem o curso e só pagam quando estão trabalhando. Isso estimula todo mundo e foi inclusive o que me estimulou muito, porque foi o maior ponto da Resilia pra mim.
Se eu não estou empregado, eu não vou conseguir pagar, então a própria Resilia adota uma “obrigação” de incluir a gente no mercado. No final do curso, por exemplo, eu tinha por semana dez, doze entrevistas de emprego. Isso é uma coisa que chama muita atenção porque a maioria das pessoas, eu, por exemplo, não tinha condição de pagar o curso naquele momento. E agora eu pude pagar, foi com o meu próprio trabalho que essa dívida foi quitada. Eu tô muito contente por isso e por tudo, por ter entrado na Resilia e hoje estar no mercado de tecnologia.
E, por fim, o que você diria alguém que está em dúvida sobre mudar de área como você ou se inscrever no nosso processo seletivo? Você recomendaria a Resilia?
Sim, eu não só recomendaria, mas recomendo sempre para todos os meus amigos que vejo que estão buscando novos horizontes. Só que é bom dizer que não é tão simples para as pessoas aderirem. Você precisa estar com muita vontade de mudar e, às vezes, o medo é muito superior ao desejo, a vontade de se arriscar, sabe?
No fim das contas, você tem que se arriscar, afinal, você tá se comprometendo a pagar depois e a se dedicar intensamente por alguns meses da sua vida. Mas eu sempre divulgo a Resilia e eu sempre falo que é muito bom porque foi uma coisa que mudou de fato a minha vida. E todo mundo pode tentar também!
Ivan é um membro ativo na Comunidade Resilia e um dos alunos embaixadores da Turma 02. Atua como Desenvolvedor na Iteris Consultoria e Software e continua apaixonado por programação.
Ivan Valverde é #Resiliente
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