20 de setembro de 2022
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Histórias de Resiliência
Histórias de Resiliência: Ana Carolina Couto
Ana Carolina Couto, de 28 anos e moradora da capital São Paulo, conta como ingressou na carreira de tecnologia e conheceu a Resilia. Com uma mudança de hábitos profunda, ela adquiriu soft skills importantes para o mercado como: resiliência, gestão de tempo e trabalho em equipe.
Dentro do curso, o que mais a atraiu foi a área do Front-end: “Gosto da parte que lida com a experiência do usuário”, porém isso não a parou de se capacitar no Back-end, virando uma profissional com habilidades Full Stack. Ana continua se aprimorando para ingressar no mercado, mas já garante que tem mais oportunidade após o curso.
Quem era a Ana antes de entrar da Resilia? E quais eram seus objetivos?
Eu cursei Engenharia Ambiental na graduação, que é uma área muito fechada e dependente de órgãos públicos. Decidi mudar e migrar para a área de tecnologia que é mais abrangente, tem mais oportunidades e é acolhedora. Eu queria entender de verdade a realidade nessa área nova, me aprofundar nas linguagens, saber o que o mercado de trabalho pede e como é esse setor no Brasil.
Participei da turma 13 de Desenvolvimento Web e me formei agora em junho. Nessa trajetória, aprendi a aprender, troquei conhecimentos e mudei a forma de pensar. Comecei a compartilhar o que eu sabia de forma mais assertiva, coloquei o mindset de crescimento em prática e mudei certos hábitos.
Como surgiu seu interesse pela área tecnológica?
Acho que foi por conta da pandemia mesmo. Percebi que tudo estava ficando digital. Tudo tem tecnologia, todos os processos são de forma online, e agora até os encontros também! Então eu vi a importância, a grandeza disso tudo e como a tecnologia vem crescendo no Brasil. É uma área que pegou um foguete enquanto as outras ficaram em cima da tartaruga.
Dentro da área de tecnologia, qual parte mais te interessa?
Agora tô me empenhando nessa área de educação e ensino porque acredito que compartilhar o conhecimento é algo maior que eu. Fomos feitos para compartilhar, não só reter e crescer de forma isolada. A dinâmica das aulas e a comunidade foram pontos centrais para eu perceber que gostaria de trabalhar com a aprendizagem.
A minha turma interagia muito e isso aquecia a aula, não deixava tão frio, mesmo com um formato desafiador que é o remoto. O distanciamento só fez a galera se juntar mais e compartilhar de forma intensa a mesma experiência.
O que você acha que mudou na sua vida após a Resilia?
Hábitos, definitivamente. Antes eu era uma pessoa muito solta e sem foco, melhorei na questão do tempo, na forma de pensar e no jeito de agir. Foi um aprendizado constante, principalmente aprender a trabalhar em equipe e lidar com gestão de projetos. É um start que dá dimensão real do mercado de trabalho e um divisor de águas que vou levar pro resto da vida.