16 de dezembro de 2021
6 de leitura
Histórias de Resiliência
Histórias de Resiliência: Allan Kildare
Allan define Resiliência, da teoria no dicionário até a prática. Ex-entregador e com um pé na arte e dança, é o mais novo contratado como Desenvolvedor Front-End pela Stone Pagamentos. Aluno de Ciência da Computação na UFRJ e #Resiliente formado na Turma 03, ele até cogitou se especializar em outra área, mas é de fato a tecnologia que faz seu coração bater mais forte.
Além de ser um eterno apaixonado por aprendizagem, Allan hoje contribui junto à Resilia para a inserção de mais talentos como ele no mercado tech. Quer saber como? É o que ele nos conta nesse bate-papo:
Então, Allan, como a sua paixão por tecnologia começou?
Acho que desde que eu era adolescente, com uns 12 anos, quando eu comecei a aprender HTML e CSS. Mas tem um pouco mais de 2 anos que eu comecei a pensar na tecnologia também como objetivo de carreira. Quando eu fui escolher uma faculdade, eu tinha no máximo duas opções: Matemática ou Ciência da Computação, que é o que eu faço hoje. Eu gosto bastante de conteúdo lógico e, é claro, também de matemática, mas foi o estudo de tecnologia que pesou na hora da minha decisão.
E como a Resilia entra na sua história com a tecnologia?
Eu já estava buscando especificamente cursos rápidos em que eu poderia começar a estudar e só pagar depois de formado, justamente o modelo de pagamento da Resilia. Eu até cheguei a ver outras opções, mas a Resilia foi a que mais me agradou já de cara por ser um curso de Desenvolvimento Web, enquanto outros eram de software. Quando eu entrei no site e vi na ementa que, além de desenvolver o front-end, eu também teria a oportunidade de estudar o back-end, me formando como Full Stack, isso fez toda a diferença!
A parte soft foi a outra questão que me fez escolher a Resilia. Eu nunca tinha parado para estudar mais a fundo as soft skills — e não era nem uma questão de “ah, eu tenho preguiça”, porque eu já estava correndo atrás, lendo alguns artigos e livro sobre comunicação não violenta. Era mais um problema de não saber por onde começar, sabe? Essa proposta da Resilia de conciliar o conhecimento técnico com o comportamental foi uma coisa que me atraiu não somente para o mercado de trabalho, mas também para usar no meu dia a dia. A parte de gestão de tempo, por exemplo, eu uso até hoje para me organizar.
Tendo esse conhecimento prévio em tecnologia ou não, é bem curioso como os #Resilientes usam a ementa soft ao longo do curso. Você acha que as aulas corresponderam essa expectativa?
Assim que eu entrei, eu acho que o primeiro módulo superou todas as expectativas, principalmente com os facilitadores Ana Paula e Gabriel. Foi uma experiência muito boa, de verdade! Na minha turma, nós tínhamos dois tipos de pessoas: aquelas que já sabiam alguma coisa (não necessariamente avançada, mas que sabiam algo) e aquelas que eram totalmente leigas no assunto. O primeiro módulo exigiu muito da gente porque o pessoal que já tinha algum conhecimento técnico passou a entender mais das soft skills, e quem não tinha esse conhecimento ainda já começou a aprender de forma autodirigida.
O segundo módulo, no entanto, foi complicado para todos da Turma 03. Tivemos um déficit de aprendizagem que foi respondido posteriormente, então todo o apoio do time e colegas foi fundamental para que eu me mantivesse no curso durante o período. Com essa experiência, eu consegui também identificar a capacidade de receber um feedback e aplicar na prática o que precisa ser feito para mudá-lo.
E como foi o restante da sua jornada?
No terceiro módulo, a experiência foi ainda melhor. Foi quando eu tive o primeiro contato de fato com o back-end e integrar com o front, que eu já gostava antes. Foi a primeira vez que eu mergulhei nesse mundo “full” e pude entender vários conceitos, principalmente por aliá-los com as metodologias ágeis e outros conhecimentos softs. Eu tive uma sintonia muito boa com os facilitadores e isso só contribuiu para o processo!
Foram quatro módulos ao todo e nesse último, focado em React e projetos de mentoria, nós fizemos uma espécie de união em hackathon entre alunos para conseguir finalizar o curso. E como Turma, nós tivemos várias conquistas: uma galera já saiu empregada antes mesmo da formatura e outra parte conseguiu um emprego logo em seguida. Quando eu penso em um panorama geral, o curso foi muito bom pra mim porque eu consegui me desafiar e aprender muita coisa, muita coisa mesmo!
Agora que você já está formado, como você descreveria o diferencial da Resilia dos demais cursos que você se inscreveu?
Pra mim, as pessoas são o principal diferencial da Resilia. Tanto as pessoas do Time — principalmente os facilitadores, que estão sempre dispostos e presentes — quanto as pessoas da minha turma. De uma maneira mais geral, foi uma turma muito diversa, então a gente tem contato com diferentes realidades, com histórias plurais e isso muda totalmente a experiência.
A união que nós construímos desde o início do curso fez com que a gente não desistisse nos momentos difíceis, como no módulo 2, por exemplo. Eu tenho certeza que se não fosse com essas pessoas da turma e do Time, a experiência seria completamente diferente.
Imagino que algumas dessas pessoas você nunca tenha visto pessoalmente, por causa da pandemia e das aulas online. Como foi para você construir essa relação e um vínculo tão forte, mesmo sendo totalmente remoto?
Num primeiro momento foi estranho, porque eu nunca tinha tido um contato com tanta gente de forma remota, e gente que eu não conhecia, né? Foi um baque no início, já que online eu só tinha estudado sozinho ou no máximo entrado em reuniões, conversas, hackathons. Quando você reúne uma turma inteira, com tantas pessoas, acaba sendo um pouco estranho para começar.
Eu senti falta de ver as pessoas, de juntar em uma roda, dar um abraço. Mas ao mesmo tempo foi super legal como a gente conseguiu construir essa relação, como as ideias fluíram e fizemos amigos que serão pra vida toda. Eu tive a chance de conhecer sim pessoalmente algumas pessoas, conseguimos até juntar Resilientes do Rio e São Paulo! E é engraçado ver alguém que você nunca viu, a altura, imaginar aquela pessoa de uma forma diferente quando você só tá acostumado a ver pela tela do computador. Isso só mostra como a relação que a gente construiu foi genuína!
Por falar em experiência, como está sendo a sensação de dar essa volta 360º na questão da aprendizagem, já que além de ex-aluno agora você é oficialmente monitor aqui na Resilia?
Acho que desde o início eu sempre fui muito engajado em trocar com as pessoas, inclusive compartilhando conteúdo nos canais e na newsletter da Resilia. O conceito da Comunidade é uma coisa que eu sempre achei muito legal, porque é uma troca entre todo mundo que já participou, que era ou é aluno atualmente e todo o Time também.
Eu sempre gostei dessa ideia de não ter uma hierarquia tão clara, onde o professor sabe tudo e o aluno só aprende. Isso que é o legal da Comunidade Resilia, porque todo mundo tem alguma coisa a oferecer, pode compartilhar o que já sabe e aprender mais. Eu comecei ajudando pessoas durante a minha turma. Depois consegui ajudar também algumas outras da T4 de forma isolada, com os conteúdos que já tinha visto antes.
Eu já tinha tido contato com essa sensação de ensinar para outras pessoas, quando trabalhei ensinando matemática. Mas foi de forma presencial, a forma de ensino era bem diferente, porque você está em uma sala de aula, num quadro ou com papel e caneta. Facilitar conteúdo tech online é totalmente diferente!
Na verdade, eu sempre gostei de estudar, é uma coisa que eu gosto mesmo! Quando eu recebi o convite para ser monitor da Resilia, eu topei de cara, não tinha nem como recusar! Por um lado, eu sei que é um desafio sempre atualizado, ter essa preocupação com toda a turma. Mas saber que eu estou colaborando, nem que seja 0,01%, com o aprendizado de alguém é uma verdadeira sorte! Isso também está contribuindo muito para mim, como pessoa e como profissional.
Depois de se formar, Allan foi escolhido pela Turma 03 como um dos alunos embaixadores, por sua contribuição ativa e engajamento durante todo o curso. Além disso, por toda a sua iniciativa em prol da aprendizagem, ele foi convidado para trabalhar junto ao Time Resilia atuando como monitor.
Allan Kildare é #Resiliente
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